Ás vezes tenho compaixão por mim mesma,
Por lembrar o quanto ainda me resta viver...
O quanto ainda pode demorar pra tudo isso acabar.
E o descanso eterno seria um presente divino.
Eu tive os olhos de um menino,
De uma criança ingênua...
Mas mereci o castigo de um culpado.
Me senti um indigente rejeitado.
Me humilhei sem ter cuidado...
Nem me importei com o que isso me causaria.
Eu perdi tudo que queria.
Foi tudo em vão.
A pior decepção é aquela que permanece...
Que é consigo mesmo, que nunca se esquece.
E a memória comparece...
E tortura.
Sobrevivo no caos dos meus pensamentos.
Mas anseio pelo fim desse sofrimento.
Por: Lindsey Soren
segunda-feira, 30 de junho de 2008
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4 comentários:
eu prefiro quando vc escreve coisas do tipo
Eu quero ser como o mar, que não tem limite.
Espero ser como o ar, que é necessário, e não há quem evite.
eh bem mais meió =D
sauhuhasuhasuhasuhasuhasuhas
HIUAOHUIAHAOIUHuia aaaah tem pra todos os gostos xD
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